Por Santiago Wolnei F. Guimarães:
Como cidadão comum, venho compartilhar uma ideia de modo que possa servir para reflexão. A idéia trata justamente deste tema: compreensão.
Desde o início da década de 1990, vêm sendo documentado, em alguns meios de comunicação, um evento absolutamente concreto: a manifestação de representações de grande dimensão expressas em roçados, principalmente da Inglaterra, razão pela qual as levou a serem conhecidas como Círculos Ingleses.
Apesar, entretanto, de tal evento ser evidenciado em formas passíveis de serem contempladas pelos nossos sentidos, não há ainda razões científicas para explicá-lo. O maior problema é que a cada ano aumentam o número de representações, que são feitas na temporada de verão.
Os círculos ingleses tem sido, por outro lado, fortemente associados aos fenômenos ufológicos, dado a sua alta complexidade, que revela a insustentabilidade de que tenha sido algo proveniente das mãos humanas.
As formas são de cunho eminentemente geométrico, o que as tornam difíceis para serem associadas a algo que conheçamos, considerando as formas reais que observamos normalmente na natureza caótica concebida pelos nossos olhos. Algumas figuras parecem, no entanto, trazer informações mais discerníveis, como o que ocorrera em 2001, em uma área próxima ao observatório Chilbolton, em Hampshire, na Inglaterra . A figura é claramente uma referência para algo que fora, por nós, enviado ao espaço, em 1974, a partir do rádio-telescópio de Arecibo, em Porto Rico. Tratava-se de um código que informava cerca de dez informações sobre a vida na terra e a sua relação com o sistema solar.
No caso da figura expressa nos campos ingleses, observa-se a mesma estrutura do nosso código, apesar das respostas diferirem quanto ao conteúdo . Por exemplo, enquanto temos o hidrogénio, carbono, nitrogênio, oxigênio e fósforo na composição da vida na terra, a mensagem que surgira em 2001 na Inglaterra acrescentava o silício à esta composição. Outra informação muito intrigante, dentre outras presentes neste código excepcional, diz respeito à estrutura do DNA, que na terra existe em formato de dupla-hélice, enquanto a que nos fora enviada apresenta um misto entre dupla e tripla hélice, o que foge de qualquer padrão encontrada na terra, de modo que o desconheçamos por completo.
Toda essa informação, além da reveladora idéia de como seriam muitos aspectos de um mundo longínquo, também habitado por criaturas inteligentes o suficientes para interpretar e responder mensagens estruturadas por seres que evoluíram de forma completamente diferente, também serve para mostrar o quanto nós, humanos simples, estamos desprovidos de acesso a qualquer informação que seria absolutamente útil para o nosso próprio entendimento existencial. Porque nossas fontes de informação nos impedem de saber isso? Qual é o interesse de nos manterem ignorantes?
Um simples, porém complexo exemplo remete-se a uma entrevista concedida no programa de Silvia Poppovic, na década de 1990, que fora disposto na internet, quando o psiquiatra Edson Engels pergunta o porquê dos extraterrestres ausentarem-se no que tange às nossas necessidades. Para ele, passamos por muitos problemas, como guerras e doenças, sem sermos amparados pelos ets, o que nos leva a pensar na sua leviandade. Entretanto, não fora perguntado ao psiquiatra o que ele entende pelas diferenças. Seriam todas as criaturas parecidas? Porque teriam que pensar da mesma forma que ele, terráqueo? Porque o seu “umbigo” deveria ser relevado em detrimento do de outros humanos, e, para além disso, da forma de existir de espécies desenvolvidas em contextos evolutivos completamente diferentes?
Um simples, porém complexo exemplo remete-se a uma entrevista concedida no programa de Silvia Poppovic, na década de 1990, que fora disposto na internet , quando o psiquiatra Edson Engels pergunta o porquê dos extraterrestres ausentarem-se no que tange às nossas necessidades. Para ele, passamos por muitos problemas, como guerras e doenças, sem sermos amparados pelos ets, o que nos leva a pensar na sua leviandade. Entretanto, não fora perguntado ao psiquiatra o que ele entende pelas diferenças. Seriam todas as criaturas parecidas? Porque teriam que pensar da mesma forma que ele, terráquio? Porque o seu “umbigo” deveria ser relevado em detrimento do de outros humanos, e, para além disso, da forma de existir de espécies desenvolvidas em contextos evolutivos completamente diferentes?
Nós mesmo, humanos, deveríamos, de acordo com esta idéia, deixar de comer carne imediatamente, pois já sabemos que podem ser substituída por outros alimentos, sem maiores perdas proteicas para, assim, não matarmos mais outros animais por simples vaidade degustativa. Mas, assim o fazemos?
Todo este mosaico de informações indica a necessidade para pensarmos não apenas num “outro”, este ser que “vem de fora”, da mesma forma que pensamos em nós mesmos, com os mesmos objetivos, com a mesma forma de viver com que dispomos em nossa cultura ocidental do século XXI. Somos hierárquicos, característica evolutiva herdada dos primatas e desenvolvida ao máximo no nosso género Homo, a partir da nossa socialização. Também baseamos toda a nossa existência em divisões sociais ligadas ao gênero, à idade, aos acessos à vida. Seria desta forma para tudo e todos?
Todo este mosaico de informações indica a necessidade para pensarmos não apenas num “outro”, este ser que “vem de fora”, da mesma forma que pensamos em nós mesmos, com os mesmos objetivos, com a mesma forma de viver com que dispomos em nossa cultura ocidental do século XXI. Somos hierárquicos, característica evolutiva herdada dos primatas e desenvolvida ao máximo no nosso género Homo, apesar da nossa socialização. Também baseamos toda a nossa existência em divisões sociais ligadas ao gênero, à idade, aos acessos à vida. Seria desta forma para tudo e todos?
Somos absolutamente antropocêntricos e “terracêntricos” e atualmente procuramos por planetas que teriam condições semelhantes às da terra, o que os tornariam propensos para a vida. Entretanto, não sabemos quais são os limites e infinitudes para a vida, nem mesmo na terra, uma vez que a cada ano são encontradas novas espécies, quanto mais dos confins de um Universo que pode formalizá-la de maneira completamente diferente do modo limitado como a concebemos.
Talvez, a partir disso, algumas perguntas relativas ao fenômeno ufológico devessem ser reformuladas. Seriam, de fato, os extraterrestres, essas criaturas que raptam os pobres humanos, absolutamente maldosos? Como tratar esse assunto com a abertura necessária para se poder compreendê-lo? Talvez precisemos iniciar por compreender a nós mesmos, pois ainda há muito para percebermos acerca do que está a nossa vista imediata, antes de concluirmos sobre outras coisas com base em nosso próprio umbigo.
http://www.lucypringle.co.uk/photos/2001/uk2001dm.shtml
http://www.enterprisemission.com/glyph.htm
http://ufos-wilson.blogspot.com.br/2013/07/arquivo-da-ufologia-quando-ainda-tv.html
FONTE: AGRADECIMENTOS AO AMIGO Santiago Wolnei F. Guimarães
Como cidadão comum, venho compartilhar uma ideia de modo que possa servir para reflexão. A idéia trata justamente deste tema: compreensão.
Desde o início da década de 1990, vêm sendo documentado, em alguns meios de comunicação, um evento absolutamente concreto: a manifestação de representações de grande dimensão expressas em roçados, principalmente da Inglaterra, razão pela qual as levou a serem conhecidas como Círculos Ingleses.
Apesar, entretanto, de tal evento ser evidenciado em formas passíveis de serem contempladas pelos nossos sentidos, não há ainda razões científicas para explicá-lo. O maior problema é que a cada ano aumentam o número de representações, que são feitas na temporada de verão.
Os círculos ingleses tem sido, por outro lado, fortemente associados aos fenômenos ufológicos, dado a sua alta complexidade, que revela a insustentabilidade de que tenha sido algo proveniente das mãos humanas.
As formas são de cunho eminentemente geométrico, o que as tornam difíceis para serem associadas a algo que conheçamos, considerando as formas reais que observamos normalmente na natureza caótica concebida pelos nossos olhos. Algumas figuras parecem, no entanto, trazer informações mais discerníveis, como o que ocorrera em 2001, em uma área próxima ao observatório Chilbolton, em Hampshire, na Inglaterra . A figura é claramente uma referência para algo que fora, por nós, enviado ao espaço, em 1974, a partir do rádio-telescópio de Arecibo, em Porto Rico. Tratava-se de um código que informava cerca de dez informações sobre a vida na terra e a sua relação com o sistema solar.
No caso da figura expressa nos campos ingleses, observa-se a mesma estrutura do nosso código, apesar das respostas diferirem quanto ao conteúdo . Por exemplo, enquanto temos o hidrogénio, carbono, nitrogênio, oxigênio e fósforo na composição da vida na terra, a mensagem que surgira em 2001 na Inglaterra acrescentava o silício à esta composição. Outra informação muito intrigante, dentre outras presentes neste código excepcional, diz respeito à estrutura do DNA, que na terra existe em formato de dupla-hélice, enquanto a que nos fora enviada apresenta um misto entre dupla e tripla hélice, o que foge de qualquer padrão encontrada na terra, de modo que o desconheçamos por completo.
Toda essa informação, além da reveladora idéia de como seriam muitos aspectos de um mundo longínquo, também habitado por criaturas inteligentes o suficientes para interpretar e responder mensagens estruturadas por seres que evoluíram de forma completamente diferente, também serve para mostrar o quanto nós, humanos simples, estamos desprovidos de acesso a qualquer informação que seria absolutamente útil para o nosso próprio entendimento existencial. Porque nossas fontes de informação nos impedem de saber isso? Qual é o interesse de nos manterem ignorantes?
Um simples, porém complexo exemplo remete-se a uma entrevista concedida no programa de Silvia Poppovic, na década de 1990, que fora disposto na internet, quando o psiquiatra Edson Engels pergunta o porquê dos extraterrestres ausentarem-se no que tange às nossas necessidades. Para ele, passamos por muitos problemas, como guerras e doenças, sem sermos amparados pelos ets, o que nos leva a pensar na sua leviandade. Entretanto, não fora perguntado ao psiquiatra o que ele entende pelas diferenças. Seriam todas as criaturas parecidas? Porque teriam que pensar da mesma forma que ele, terráqueo? Porque o seu “umbigo” deveria ser relevado em detrimento do de outros humanos, e, para além disso, da forma de existir de espécies desenvolvidas em contextos evolutivos completamente diferentes?
Um simples, porém complexo exemplo remete-se a uma entrevista concedida no programa de Silvia Poppovic, na década de 1990, que fora disposto na internet , quando o psiquiatra Edson Engels pergunta o porquê dos extraterrestres ausentarem-se no que tange às nossas necessidades. Para ele, passamos por muitos problemas, como guerras e doenças, sem sermos amparados pelos ets, o que nos leva a pensar na sua leviandade. Entretanto, não fora perguntado ao psiquiatra o que ele entende pelas diferenças. Seriam todas as criaturas parecidas? Porque teriam que pensar da mesma forma que ele, terráquio? Porque o seu “umbigo” deveria ser relevado em detrimento do de outros humanos, e, para além disso, da forma de existir de espécies desenvolvidas em contextos evolutivos completamente diferentes?
Nós mesmo, humanos, deveríamos, de acordo com esta idéia, deixar de comer carne imediatamente, pois já sabemos que podem ser substituída por outros alimentos, sem maiores perdas proteicas para, assim, não matarmos mais outros animais por simples vaidade degustativa. Mas, assim o fazemos?
Todo este mosaico de informações indica a necessidade para pensarmos não apenas num “outro”, este ser que “vem de fora”, da mesma forma que pensamos em nós mesmos, com os mesmos objetivos, com a mesma forma de viver com que dispomos em nossa cultura ocidental do século XXI. Somos hierárquicos, característica evolutiva herdada dos primatas e desenvolvida ao máximo no nosso género Homo, a partir da nossa socialização. Também baseamos toda a nossa existência em divisões sociais ligadas ao gênero, à idade, aos acessos à vida. Seria desta forma para tudo e todos?
Todo este mosaico de informações indica a necessidade para pensarmos não apenas num “outro”, este ser que “vem de fora”, da mesma forma que pensamos em nós mesmos, com os mesmos objetivos, com a mesma forma de viver com que dispomos em nossa cultura ocidental do século XXI. Somos hierárquicos, característica evolutiva herdada dos primatas e desenvolvida ao máximo no nosso género Homo, apesar da nossa socialização. Também baseamos toda a nossa existência em divisões sociais ligadas ao gênero, à idade, aos acessos à vida. Seria desta forma para tudo e todos?
Somos absolutamente antropocêntricos e “terracêntricos” e atualmente procuramos por planetas que teriam condições semelhantes às da terra, o que os tornariam propensos para a vida. Entretanto, não sabemos quais são os limites e infinitudes para a vida, nem mesmo na terra, uma vez que a cada ano são encontradas novas espécies, quanto mais dos confins de um Universo que pode formalizá-la de maneira completamente diferente do modo limitado como a concebemos.
Talvez, a partir disso, algumas perguntas relativas ao fenômeno ufológico devessem ser reformuladas. Seriam, de fato, os extraterrestres, essas criaturas que raptam os pobres humanos, absolutamente maldosos? Como tratar esse assunto com a abertura necessária para se poder compreendê-lo? Talvez precisemos iniciar por compreender a nós mesmos, pois ainda há muito para percebermos acerca do que está a nossa vista imediata, antes de concluirmos sobre outras coisas com base em nosso próprio umbigo.
http://www.lucypringle.co.uk/photos/2001/uk2001dm.shtml
http://www.enterprisemission.com/glyph.htm
http://ufos-wilson.blogspot.com.br/2013/07/arquivo-da-ufologia-quando-ainda-tv.html
FONTE: AGRADECIMENTOS AO AMIGO Santiago Wolnei F. Guimarães
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